A precaridade é o principal trunfo de grande parte das estruturas individuais e colectivas da nossa sociedade. Dia a dia vamos escorando a precaridade das ligações que estabelecemos numa série de preceitos e omissões legitimantes que articulamos em consciência periférica numa estrutura paralela que fazemos actuar numa parceria de manobras de evasão e dissimulação num simulacro hipócrita de mediocridade e falta de tomates.
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