São quase três da tarde e o barco está prestes a sair. Aos poucos no cais se vão preenchendo os lugares vazios - a maioria nunca chega a sentir umas nádegas quentes em cima e as pequenas bufinhas que vamos deixando sair de pantufas calçadas para que ninguém ouça ou cheire a podridão que guardamos dentro de nós e que nos vai escapando pelo cú.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário